sábado, 30 de maio de 2009

Quatro anos

Não sei bem como descrever a noite anterior, mas sei que é irrepetível.

O entusiasmo incomparável de desembrulhar, adoro presentes, e ainda mais os escolhidos por ti.

O restaurante Japonês, onde percebi porque é eu a curiosidade matou o gato. Uma explosão de picante que me valeu umas lágrimas e quase me fez acabar com os líquidos na mesa, por segundos achei que ia morrer… vá, depois também valeu gargalhadas.

Depois veio a música, o concerto, os músicos conhecidos, os músicos amigos dos músicos conhecidos que ficaram músicos conhecidos… as cervejas, as conversas.

E como todas as noites que antecedem um dia de trabalho, acabou cedo de mais, ficaram ainda coisas por acontecer, nada que não possa ficar para outra noite.

No final, a prova do vestido, e voilà, ficou perfeito.

Cama.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Para fugir às regras

As Regras Da Sensatez

Nunca voltes ao lugar
Onde já foste feliz
Por muito que o coração diga
Não faças o que ele diz

Nunca mais voltes à casa
Onde ardeste de paixão
Só encontrarás erva rasa
Por entre as lajes do chão

Nada do que por lá vires
Será como no passado
Não queiras reacender
Um lume já apagado

São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez

Por grande a tentação
Que te crie a saudade
Não mates a recordação
Que lembra a felicidade

Nunca voltes ao lugar
Onde o arco-íris se pôs
Só encontrarás a cinza
Que dá na garganta nós

São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez

Composição: Carlos Tê / Rui Veloso

Drave
Mais uma vez, eu lá voltei
Não para reviver experiências nem memórias
Não para matar saudades dos momentos que vivi
Não se repetem experiências.
Mas no mesmo lugar, consegues ser feliz de diferentes formas.
Como aquele Vale me espanta de cada vez que lá volto
Apenas com a força de trabalho voluntários
Está sempre a melhorar e sempre na mesma calma
Uma calma profunda que nos faz sentir mais perto de Deus
Mais perto de nós
Mais uma vez, eu lá voltei
E mais uma vez fui feliz